Livra-nos, ó Pai
Livrai-me,ó Pai celeste
Daquilo que não sou capaz de controlar
Dos meus vícios mundanos
Pereço esperando em Ti solucionar
Não sei a quem recorrer
Fugo de mim
Como satanás
Foge da sua presença
Por que a isso me segue submeter?
Se não há a quem temer
Se sabemos que somente Ti
Governa tudo que nos circunda
Não pretendo ser visto
Muito menos tratado
Como alguém que goza de algum tipo de privilégio
Mas única e exclusivamente um mortal sofredor
Aí de mim
Que sofro
Pois necessito da misericórdia
Do cordeiro de que pereceu no desterro....
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