Divagações niilistas de um cético existencialista

Bruno,espera Há uma luz que irá clarificar  Toda essa confusão que o atormenta  E no fim tudo isso no passado ficará  Espera Não se deixe abalar Pelas falsas impressões que querem espalhar  Pois somente você sabe a verdade que ninguém quer escutar  Espera Não há pelo quê se desesperar  Seus detratores e malfeitores  Não obterão êxito na sua empreitada de sua imagem querer sujar Espera  Tenha paciência  Eles podem até obter ganhos iniciais  Mas estes que o acusam cairão em desgraça e obsolescência

A cada dia que passa  Nutro em meu coração  O mais profundo desejo De querer me afastar dessa ilusão  Não há amigos  Não há em quem de fato posso confiar Por isso entendo  Aqueles que desse mundo desejam se isolar Não suporto mais as encenações  Os amores não correspondidos Que ingenuamente preencho  Bebendo,cantando e idealizando um futuro idílico  Estou gradativamente  Sendo tomado por um sentimento de misantropia Por não saber lidar mais com as falsidades  Que tecem a rede de contatos da vida